Luciara
Lourdes de Assis
Raquel Teles Yehezkel
Virgínia
Junqueira
FLEXÕES E DERIVAÇÕES DAS
PALAVRAS
NO PORTUGUÊS
Trabalho requisitado pela
disciplina Morfologia do Português, ministrada pela professora doutora Eunice
Nicolau.
Faculdade de Letras
Universidade Federal de Minas Gerais
Belo Horizonte, 21 de novembro de 2006
QUESTÃO I: Explicite e ilustre a distinção entre cada um dos pares abaixo:
a) Sufixo flexional: tipo de morfema que se anexa
ao lado direito do radical das palavras variáveis (nomes, verbos e pronomes),
também chamado de desinência. As flexões dividem-se em nominais, que expressam
variação de gênero e número [ex: garoto – garot
+ o(a) + (s)], e verbais, que expressam variação de modo, tempo, número e
pessoa [ex: falávamos – fal + á + va + mos].
Os sufixos flexionais carregam propriedades gramaticais
Sufixo derivacional: tipo de morfema que se anexa ao
lado direito do radical, mudando-lhe o sentindo, formando um novo vocábulo
[galinha – galinh (eiro)].
b) Baseando-se em textos
literários, a GT trata dos fatos lingüísticos de modo normativo, ao
preocupar-se com o modo no qual as palavras se apresentam constituídas,
misturando as perspectivas sincrônica e diacrônica. Está organizada em
compêndios de regras gramaticais, com fins pedagógicos. Cunha e Cintra (1984)
dividem os fatos lingüísticos em “fonéticos e fonológicos” e
“morfo-sintáticos”, as flexões nominais e verbais encontram-se no segundo
grupo, dentro das classes de palavras variáveis.
Flexão nominal (GT): Conforme Rocha Lima (2005), os
substantivos e os adjetivos flexionam-se em gênero, número e gradação [ex. de
subs.: boneco – bonec + o(a) + (s) +
(inho); ex. de adj.: bonito – bonit +
o(a) + (íssimo)]. Os numerais, artigos e pronomes podem ser flexionados em
gênero e número [ex: um(a)(s)(uns); o(a)(s); ele(s)/ela(s);]. Os
pronomes, particularmente, podem tbém flexionar em pessoa
(comigo/contigo/consigo].
Flexão verbal (GT): Conforme Rocha Lima, os verbos
podem se flexionar para expressar cinco idéias: modo, tempo, número, pessoa
[ex: cozinhávamos – cozinh + á + va + mos;
verbo cozinhar, flexionado no pretérito perfeito do indicativo, na segunda
pessoa do plural] e voz [ex: Escrevi o livro (voz ativa); O livro foi escrito
por mim (voz passiva)].
c) Segundo Mattoso Câmara, a língua portuguesa apresenta duas classes
de palavras: a estrutura do nome e a estrutura do verbo.
Flexão nomininal (Câmara): Os nomes flexionam-se em
gênero e número [ex.: gato – gat + a(o) +
(s)]. A variação de grau no português supõe a criação de um novo vocábulo.
Flexão verbal (Câmara): Os verbos são formados pelo
tema (radical + vogal temática) e por sufixos flexionais constituídos por um
sufixo modo-temporal e outro sufixo número-pessoal [ex – gritávamos: grit(R) + a (VT) + va (SMT) + mos (SNP)]. A flexão verbal, além das
características modo-temporal, contém também a de “aspecto”
(per./imperf./+q.perf.), mas essas três características podem se resumir na
marca do tempo verbal (T); enquanto as características número-pessoal podem-se
resumir na marca da pessoa verbal (P).
d) Morfema:
Segundo Rocha Lima (2005), o morfema “representa a menor unidade de
significação que pode figurar numa palavra” (p.192). Valter Kehdi (1990)
assinala que “os morfemas de valor lexical, como, p. ex., os substantivos,
pertencem a um inventário aberto (seu número é indeterminado e é sempre
possível acrescentar um novo membro à série); os morfemas de valor gramatical
(p. ex., os afixos, as preposições etc.) constituem inventários fechados,
representados por elementos de número reduzido, cuja listagem figura nas
gramáticas.” (p. 68)
Alomorfe: De acordo com Valter Kehdi, para os lingüistas americanos, de
orientação distribucionalista, “alomorfe é a designação que se dá às diferenças
de um mesmo morfema. [ex: forma básica {mim}, alomorfe /migo/].” (p. 65). Para
Mattoso Câmara (1968, p.62-64), alomorfe é o tipo de morfema que consiste na
substituição de um fonema dentro do semantema. [ex: observa-se a alternância
(alomorfia) ô/ó em avó/avô, na
formação do gênero feminino; formoso/formosa.] Assim, a alternância é comumente
um alomorfe em redundância com o básico.
e) Vogal temática: Acrescentam-se, normalmente, ao radical para
constituir uma base, à qual são anexadas as desinências. Podem ser nominais,
com temas em -a, -e, -o ou verbais -a, -e, -i,
respectivamente, 1a, 2a e 3a conjugação. Em
substantivos deverbais são freqüentes duas VTs, uma verbal e uma nominal [ex:
armamento].
Vogal de ligação: ocorre
no interior do vocábulo, normalmente entre o radical e o sufixo. Sua utilização
está, geralmente, ligada à eufonia; evitam encontros consonantais não aceitos
pela língua. Em português, a rigor, existem apenas duas: /i/ e /o/.
QUESTÃO II
A) Distribua esses nomes considerando as seguintes
formas de formação do feminino:
FLEXÃO
|
DERIVAÇÃO
|
|||||||
1 masc. Æ x morf.aditiv.-a
|
2 mor
subt.
flex
|
3 morf.alternart.
(ñ redundant.)
|
4 morf.aditiv.
e alternat.
(redundante)
|
5 gên. dif. c/ flex. lat
|
6 fem. Ñ.
Flexional/ morf. Deriv. Fem.
|
7 heteronímia
|
8 nom.
gên. únic
fem/mas
|
9 gên. único/
coisa
|
Pastor/-a
|
|
Bisavô/-ó
|
Formoso/osa
|
dentista
|
Duque/duquesa
|
Zangão/abelha
|
cônjuge
|
vitrine
|
marquês/-a
|
|
|
Charmoso/osa
|
cliente
|
Abade/abadessa
|
Genro/nora
|
Sapo
|
|
Reitor/-a
|
|
|
|
|
Solteirão/solteirona
|
|
baleia
|
|
Juiz/-a
|
|
|
|
|
Cortesão/cortesã
|
|
|
|
Garoto/-a
|
|
|
|
|
Herói/heroína
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Patrão/patroa
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Alemão/alemã
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Galinha
|
|
|
|
B) Comparação da classificação dos nomes quanto ao gênero, de acordo
com a gramática tradicional de Rocha de Lima ( 2005, p.70-79) e a
classificação proposta no item A, da questão II.
LEGENDA: As
classificações da GT estão enumeradas com letras de “A” a “I”, seguidas dos
números correspondentes à classificação de Mattoso Câmara (ver numeração da
questão II, letra A).
A/1. Indicação do gênero por meio de flexão / tipo 1: acréscimo à forma
masculina do substantivo da desinência a (com supressão da vogal
temática aos nomes de tema -o e em -e. Ex: lobo/loba;
mestre/mestra. [Corresponde ao item 1, porém a GT não menciona a alternância
dos alomorfes -ô/-ó conforme descreveu Mattoso nos itens 3 e 4.]
B/5. Substantivos de dois gêneros, sem flexão (comuns-de-dois-gêneros):
possuem uma só forma para os dois gêneros: o artigo ou a terminação do
determinativo acompanhante é que os apontarão como masculinos, ou femininos.
Ex: o artista/a artista. [Corresponde ao item 5, porém Mattoso entende a
oposição entre os artigos a/o como flexão latente.]
C/6. Indicação do gênero por meio de flexão / tipo 2: substantivos
terminados em ão acentuados, que se distribuem nos seguintes tipos:
Terminações oa (ex: leitão/leitoa); ã (ex: anão/anã); ona
(ex: valentão/valentona). [Corresponde ao item 6, porém a GT considera este
caso como sendo de flexão, enquanto Mattoso o considera morfema derivacional
fem.]
D/6. Formas femininas dignas de notas: fora da sistematização acima
formulada. Ex: ator/atriz;
conde/condessa. [Corresponde ao item 6. Também a GT não os consideram casos de
flexão; Mattoso os classificam como acréscimo de morfema derivacional
feminino.]
E/7. Pares de substantivos semanticamente opositivos: à forma masculina
relaciona-se outro substantivo exclusivamente feminino. Ex: bode/cabra;
touro/vaca. [Corresponde ao item 7, caso de heteronímia.]
F/8. Substantivos de gênero único / 1o tipo (sobrecomuns):
apresentam um só gênero gramatical para designar pessoas de um e outro sexo.
Ex: o indivíduo; a vítima. [Corresponde ao item 8 – ver observação no item G/8]
G/8. Substantivos de gênero único / 2o tipo (epicenos):
apresentam um só gênero gramatical para designar animais de um e outro sexo.
Ex: o rouxinol; a onça. [Obs.: Também corresponde ao item 8, já que Mattoso não
divide o gênero único entre pessoas e animais como a GT.]
H/9. Substantivos de gênero único / 3o tipo: apresentam um
só gênero gramática para designar coisas. Ex: o diamante; a alma; o
livro. [Corresponde ao item 9.]
I/10. Substantivos cuja significação varia com a mudança de gênero. Ex:
o cabeça/a cabeça.
|
Mattoso Câmara |
GT |
Flexões e Deriv-MC |
1.pastor/pastora
|
1
|
A/1
|
Æ/-a
|
2.duque/duquesa
|
6
|
D/6
|
morf. deriv.
fem.
|
3.zangão/abelha
|
7
|
E/7
|
–
|
4.bisavô/bisavó
|
3
|
A/1
|
-ô-/ó
|
5.abade/abadessa
|
6
|
D/6
|
morf. deriv.
fem.
|
6.dentista
|
5
|
B/5
|
o/a (artigos)*
|
7.marquês/marquesa
|
1
|
A/1
|
Æ/-a
|
8.vitrine
|
9
|
H/9
|
–
|
9.genro/nora
|
7
|
E/7
|
–
|
10.cônjuge
|
8
|
F/8
|
–
|
11.solteirão/solteirona
|
6
|
C/6
|
morf. deriv.
fem.
|
12.sapo
|
8
|
G/8
|
–
|
13.cortesão/cortesã
|
6
|
C/6
|
morf. deriv.
fem.
|
14.reitor/reitora
|
1
|
A/1
|
Æ/-a
|
15.formoso/formosa
|
4
|
A/1
|
ôzuÆ / óza
|
16.charmoso/charmosa
|
4
|
A/1
|
ôzuÆ / óza
|
17.baleia
|
8
|
G/8
|
–
|
18.juiz/juíza
|
1
|
A/1
|
Æ/-a
|
19.herói/heroína
|
6
|
D/6
|
morf. deriv.
fem.
|
20.cliente
|
5
|
B/5
|
–
|
21.patrão/patroa
|
6
|
C/6
|
morf. deriv.
fem.
|
22.alemão/alemã
|
6
|
C/6
|
morf. deriv.
fem.
|
23.garoto/garota
|
1
|
A/1
|
Æ/-a
|
24.galinha
|
6
|
D/6
|
–
|
* Nota:
Aparentemente, não há flexão. A flexão é expressa pela oposição dos artigos o/a
(morfemas latentes).
QUESTÃO III
QUESTÃO III
a) À sistematização do
conjunto dos acidentes gramaticais do verbo dá-se o nome de conjugação; no
português, existem três conjugações verbais. A terminação de cada uma delas é
formada pela consoante -r (desinência do infinitivo), precedida de uma
vogal que caracteriza a conjugação. (ROCHA LIMA, 2005)
1a
conjugação: vogal temática -a-; terminação -ar.
2a
conjugação: vogal temática -e-; terminação -er.
3a
conjugação: vogal temática -i-; terminação -ir.
Obs: Apesar de
não apresentarem a vogal temática -e-, o verbo pôr e seus
derivados pertencem à segunda conjugação, uma vez que, na sua conjugação, a
vogal aparece em alguns modos e tempos verbais. Ex: pus[e]ste.
b) T (R+VT) + DF (DMT+DNP)
T: tema
R: radical
VT: vogal
temática
DF: desinências
flexionais
DMT: desinência Modo-temporal
DNP: desinência número-pessoal
c) Exemplo 1: Observe-se o verbo amar,
conjugado no pretérito perfeito do indicativo:
|
T (R+VT)
|
DF (DMT+DNP)
|
Eu amava
|
am + a
|
va + Æ
|
Tu amavas
|
am + a
|
va + s
|
Ele amava
|
am + a
|
va + Æ
|
Nós amávamos
|
am + a
|
va + mos
|
Vós amáveis
|
am + a
|
ve +
is
|
Eles amavam
|
am + a
|
va + m
|
O R está sempre
presente e, neste exemplo, também a VT. Quanto às desinências, a DMT aparece em
todas as formas, porém sofre variação, apresentando o alomorfe -ve- na segunda pessoa do plural. Já as
DNP não aparecem em todas as pessoas; estão ausentes na primeira e na terceira
pessoas do singular.
Exemplo 2: Considere-se o
verbo crer conjugado no presente do
indicativo.
|
T (R+VT)
|
VL
|
DF (DMT+DNP)
|
Eu creio
|
cr + e
|
i
|
o
|
Tu crês
|
cr + ê
|
|
s
|
Ele crê
|
cr + ê
|
|
Æ
|
Nós cremos
|
cr + e
|
|
mos
|
Vós credes
|
cr + e
|
|
des
|
Eles crêem
|
cr + e
|
|
em
|
Como se pode ver
no exemplo acima, o R está sempre presente (e também, nesse caso, a VT), mas as
desinências flexionais DMT e DNP vêm cumuladas em um mesmo morfema,
(característica do presente do indicativo). Nota-se, também, que há uma
variação formal, com o aparecimento da vogal de ligação -i-, (por
motivos eufônicos) na forma do verbo na primeira pessoa do singular.
d) De acordo com Cegalla
(2002), esses tempos são chamados primitivos porque formam todos os outros
tempos verbais. Os tempos derivados são formados a partir do radical dos
primitivos.
O infinitivo impessoal
forma: (1) o pretérito perfeito do indicativo, (2) o futuro do presente, (3) o
futuro do pretérito, (4) o infinitivo pessoal, (5) o gerúndio e o (6)
particípio. Exemplo: caber
(1) cabia,
cabias, cabia, cabíamos, cabíeis, cabiam
(2) caberei,
caberás, caberá, caberemos, cabereis, caberão
(3) caberia,
caberias, caberia, caberíamos, caberíeis, caberiam
(4) caber,
caberes, caber, cabermos, caberdes, caberem
(5) cabendo
(6) cabido
O presente do indicativo
(1a e 2a pessoas do singular e 2a pessoa do
plural) forma: (1) o presente do subjuntivo e (2) o imperativo afirmativo.
Exemplo: digo, dizes, dizeis
(1) digo ® diga, digas, diga, digamos, digais, digam
(2) dizes ® dize / dizeis ® dizei
Do pretérito perfeito do indicativo (3ª pessoa do singular) derivam: (1) o pretérito mais-que-perfeito
do indicativo, (2) o pretérito imperfeito do subjuntivo e (3) o futuro do
subjuntivo. Exemplo: disseram
(1) dissera,
disseras, dissera, disséramos, disséreis, disseram
(2) dissesse,
dissesses, dissesse, dissessem, disséssemos, dissésseis, dissessem
(3) disser,
disseres, disser, dissermos, disserdes, disserem
e) DMTs
indicativo
pretérito imperfeito:
I) -va-
(1a conj.) (var: -ve-)
II) -ia- (2a e 3a
conj.) (var: -ie-)
pretérito perfeito:
III) -ra- (3a pess. do pl.)
pret. mais-que-perfeito:
IV) -ra- (átono) (var: -re-)
futuro do presente:
V) -rá- (tônico)
(var: -re- tônico)
futuro do pret.
VI) -ria- (var: -rie-)
subjuntivo
presente:
VII) -e- (1a conj.)
VIII) -a- (2a e 3a
conj.)
pretérito imperfeito:
IX) -sse-
futuro:
X) -r- (var:
-re-)
formas verbo-nominais
XI) infinitivo: -r (var.: -re-)
XII) gerúndio: -ndo
XIII) particípio. passado: -do
f) DNPs
singular
1a
pessoa:
I) Æ {var.: -o-
(presente do indicativo)
-i (pretérito perfeito e futuro do presente)}
2a
pessoa:
II) -s {var.:
-ste- (pret. perf.)}
3a
pessoa:
III)Æ (var.: -u-
(pret. perf.))
plural
1a pessoa:
IV) -mos
2a
pessoa:
V) -is {var.:
-stes- (pretérito perfeito)
-des (futuro do subjuntivo e infinito flexionado)}
3a
pessoa:
VI)-m
QUESTÃO IV
Formas verbais
|
R
|
VT
|
DMT
|
DNP
|
choras
|
chor-
|
-a-
|
|
-s
|
chorem
|
chor-
|
|
-e-
|
-m
|
chorarei
|
chor-
|
-a-
|
-re-
|
-i
|
chorasse
|
chor-
|
-a-
|
-sse
|
|
falou
|
fal-
|
-o-
|
-u
|
|
faláramos
|
fal-
|
-á-
|
-ra-
|
-mos
|
falariam
|
fal-
|
-a-
|
-ria-
|
-m
|
faleis
|
fal-
|
|
-e-
|
-is
|
venço
|
venç-
|
|
|
-o
|
vencemos
|
venc-
|
-e-
|
|
-mos
|
vencerão
|
venc-
|
-e-
|
-rão
|
|
vençam
|
venç-
|
|
-a-
|
-m
|
sobem
|
sob- (sub-)
|
|
|
-em
|
subas
|
sub-
|
|
-a-
|
-s
|
subirdes
|
sub-
|
-i-
|
-r-
|
-des
|
subíamos
|
sub-
|
-i-
|
-[i]a-
|
-mos
|
trago
|
trag- (traz-)
|
|
|
-o
|
traríamos
|
trar- (traz-)
|
-í-
|
-[i]a-
|
-mos
|
trouxessem
|
trouxe- (traz-)
|
|
-sse-
|
-m
|
traga
|
trag- (traz-)
|
|
-a-
|
|
fugiu
|
fug-
|
-i-
|
|
-u
|
fugirias
|
fug-
|
-i-
|
-ria-
|
-s
|
foge
|
fog- (fug-)
|
|
|
-e
|
fujas
|
fuj- (fug-)
|
|
-a-
|
-s
|
Referências bibliográficas:
CAMARA Jr,
Joaquim Mattoso. Estrutura da Língua
Portuguesa. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 1970.
________. Filologia
e Gramática. 3 ed. Rio de Janeiro: J.Ozon, 1963. p.63-64.
CEGALLA,
Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da
Língua Portuguesa. 45 ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2002.
CUNHA, C.;
CINTRA, L.F.L. Novíssima Gramática do Português Contemporâneo. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 1984.
KEHKI, Valter. Morfemas
do Português. São Paulo: Ática, 1990.
LIMA, Rocha. Gramática
Normativa da Língua Portuguesa. 44 ed. Rio de Janeiro, 2005.
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